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Em geral, os conjuntos de dados amostrais de tempos de falha apresentam censuras, o que requer técnicas estatísticas especializadas para acomodar a informação contida nestas observações. As observações censuradas nos dão somente parte da informação sobre o tempo de falha dos itens sob teste. Isto é, a observação censurada informa que o tempo até a falha é maior do que aquele onde a censura foi registrada. Os problemas gerados por observações censuradas podem ser ilustrados numa situação bem simples, por exemplo, na construção de um histograma. Se a amostra não contiver observações censuradas, a construção de um histograma consiste na divisão do eixo do tempo em um certo número de intervalos. Em seguida, conta-se o número de falhas em cada intervalo. Entretanto, quando existem censuras não é possível construir um histograma, pois não sabemos a frequência exata associada a alguns intervalos.
A seguir apresentamos técnicas estatísticas usadas para analisar dados de tempo de falha na presença de censuras. Em particular, introduzimos dois estimadores não-paramétricos (Tabela de vida e Kaplan-Meier) para a função de confiabilidade.
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